Como acabar com as birras P1

Assim que você entender como quebrar o Ciclo do Mau Comportamento, seu filho passará a te obedecer quase que instantaneamente

(E vai obedecer pela admiração por você e não pelo medo)

[text_block style=”style_1.png” align=”left” top_margin=”20″]93% das mães reagem à birra com um dos 3 tipos de atitude que AGRAVA o ciclo do mau comportamento. 

Com o método ensinado nessa matéria, milhares de mães já entenderam como reagir certo às birras, quebrar o ciclo e ter o respeito de seus filhos para sempre. [/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Por Cristina Cançado

Pedagoga (PUC Minas), com mais de 25 anos de experiência ajudando mães a ter um melhor relacionamento com seus filhos. Fundadora do projeto Mães que Educam, já orientou quase um 1 milhão de mães nas redes sociais a ter uma relação mais bonita e verdadeira com seus pequenos.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Se você tem enfrentado birras incontroláveis com seu filho…

Se ele parece não te ouvir ou faz questão de te desafiar quando você dá uma ordem a ele…

Ele chora, grita, deita no chão, joga tudo pro alto e até chega a machucar outras pessoas…

E se você já não sabe mais o que fazer para retomar o controle da situação…

Você realmente chegou ao lugar certo.

A metodologia que vou te ensinar nessa matéria é a mesma que já ajudou 22.334 mães a mudarem completamente o comportamento de seus filhos de até 6 anos de idade.

Mães que já estavam no limite do estresse com tanta birra e desobediência…

Mães que sentiam medo de sair em público e ter que enfrentar o olhar de julgamento dos outros quando seu filho dava “um show” por quase nada…

E principalmente, mães que estavam inseguras quanto às consequências disso no laço afetivo com seus filhos.

Mas que ao aplicar o que ensino nesta matéria, conseguiram controlar e até evitar os ataques de birra.

E isso proporcionou a essa mães a possibilidade de reconstruir uma relação de confiança, respeito e admiração com seus filhos…

Elas conseguiram se tornar exemplo de mãe para todos os amigos e parentes, que antes julgavam seus modos de educar.

E é esse resultado que espero que você alcance ao ler e aplicar o que escrevi nesta matéria.

O que vou te mostrar aqui se baseia em 25 anos de experiência na área de educação e limites na infância. 

E se baseia também na minha experiência em criar 3 filhos, que hoje são muito companheiros e adultos bem sucedidos.

E é exatamente por unir minha vasta experiência profissional, com minha experiência real como mãe, que esse método funcionou tão bem para mais de 22 mil famílias.

E tenho certeza que vai funcionar para você também…

Então se você deseja esquecer as birras incontroláveis e desobediências do seu filho de uma vez por todas…

Você está prestes a ler algo que mudará sua situação (em pouco tempo).[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Querida leitora,

Uma criança que desafia as regras, fica chateada por não ter o que quer, chora e fica brava é completamente normal…

Faz parte do desenvolvimento da criança descobrir seus limites. 

E o papel do adulto é guiar a criança nesse desenvolvimento e descoberta.

O que NÃO é nada normal é quando seu filho vira do avesso ao ouvir um simples “não pode!”

Não é normal quando ele te ignora ou até te responde quando você chama a atenção por fazer algo errado.

Não é normal ele rolar no chão do supermercado quando você nega algo que ele queria.

(E nesse momento nossos rostos parecem queimar de vergonha e raiva ao mesmo tempo)

Não é normal ele chorar aos berros até ficar roxo porque não quer comer aquilo que você preparou…

Ou por não querer dormir naquela hora.

Muito menos é normal quando ele quer machucar outras pessoas por não ter sua vontade atendida…

E eu sei o quanto isso dói em nós mães. [/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Dói pensar que todo esse estresse pode estar ferindo para sempre o laço afetivo com nossos filhos.

E dói mais ainda ter que enfrentar o julgamento e o olhar torto dos outros, que entram como facas no nosso peito, insinuando que somos “as piores mães do mundo”.

Mas, como eu já disse, tudo isso tem solução…

Quando as mães chegam até mim pedindo minha ajuda, elas estão por um fio de perder a razão.

Normalmente a mãe já tentou de tudo. 

Já cedeu às vontades do filho, já perdeu a paciência, já colocou de castigo… Mas nada adiantou.

E talvez esse seja o seu caso.

Mas essas milhares de mães que ajudei, conseguiram esquecer esse desespero e essa angústia. 

Elas conseguiram aplicar o que eu ensinei a elas (e te ensinarei aqui), para viver uma relação de harmonia e companheirismo com os filho.

E é isso que espero que aconteça com você a partir de hoje![/text_block]

O que 9 em cada 10 das mães Não sabem

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Todas essas mães que ajudei tinham algo em comum…

Seus filhos estavam dentro do que chamo de:

“Ciclo do Mau Comportamento”

[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Como você pode ver, esse ciclo começa com uma atitude da criança em desafiar os pais.

Toda criança, sem exceção passa por essa fase de descoberta da autonomia. E é exatamente nessa fase que começam as pequenas birras, teimosias e desobediências…

Mas vendo essa situação, a mãe entra em desespero (e com razão), afinal a criança sempre foi tão obediente e agora começou a desobedecer e fazer birra.

Sem saber o que fazer para conter esses pequenos ataques normais da criança, a mãe toma algumas atitudes erradas que provocam mais birras e dão continuidade ao ciclo.

Agora, o que era um comportamento normal começa a ficar preocupante.

As birras e desobediências aumentam, a criança agora parece ter um mau comportamento para quase tudo que vai contra a vontade dela.

Preocupada a mãe pesquisa na internet e pede ajuda dos pais, amigos e até profissionais.

Mas recebe conselhos despreparados e por isso, toma mais atitudes erradas e que alimentam ainda mais a birra e o ciclo continua.

A criança nesse momento já está fazendo birra em público, respondendo, brigando e até machucando em alguns casos.

E assim o ciclo se fecha: mais birras e mais desobediências, geram mais reações erradas das mães e pais, que levam a mais birras…. E por aí vai.

Se identificou?

Então é porque seu filho (e você) estão nesse ciclo e precisam logo sair dele.

O problema é que quanto mais tempo a criança fica nesse ciclo, mais perigosas são as consequências.

Segundo 2 estudos lançados no Simpósio Internacional do Desenvolvimento da Primeira Infância:

“São as atitudes que tomamos nessa fase da criança (antes dos 6 anos) que vão formar o adolescente e o adulto que elas serão.”

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[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Será que seu filho vai ser seu companheiro, seu amigo…

Será que ele conversará de tudo com você… Ele confiará em você?

Ou será um adolescente rebelde e que desafia suas ordens a todo momento?

O modo como NÓS adultos reagimos a essa fase, antes dos 6 anos, vai ditar que tipo de adolescente e adulto seu filho será no futuro. [/text_block]

Como sair desse ciclo

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Basicamente existem 3 tipos de atitudes que provocam ou agravam o mau comportamento e alimentam o ciclo.[/text_block]
  • 1. Atitudes Permissivas
  • 2. Atitudes Controladoras
  • 3. Atitudes Negligenciadoras
[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Tenho certeza que, se seu filho se encontra no ciclo do mau comportamento, você reage a birra com uma dessas 3 atitudes.

E quando isso acontece, a birra e a desobediência voltam cada vez mais fortes e você perde o controle.

O segredo para sair do ciclo está em deixar de reagir à birra dentro dessas 3 atitudes e reagir com o tipo de atitude certa[/text_block]

  • A atitude Responsiva
[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Esse tipo de atitude entende o problema que a criança enfrenta e vai direto na causa da birra, controlando ou evitando antes mesmo que ela aconteça.

Para que você entenda melhor essas atitudes, quero fazer uma comparação simples…

“A Birra é como um leite fervendo prestes a transbordar. 

Não adianta tampar a panela ou ignorar o leite e deixar que derrame. É preciso ir direto na causa do problema. Ou seja, é preciso apagar o fogo.”

Ou seja, não adianta brigar, gritar e tentar parar a birra a qualquer custo.

Também não resolve dar tudo que ele quer, só para que ele pare, ou por medo de magoar a criança.

Nem mesmo adianta ignorar ou colocar a culpa nos outros (ou até mesmo “no temperamento” da criança…)

É preciso entender o que causou aquele comportamento e resolvê-lo, na raiz!

É exatamente isso que eu ensino para as mães que me procuram.

Foi isso que já ensinei para 22.334 mães até o momento e que mudou por completo o comportamento dos seus filhos.

Foi o que deu a essas mães o título de “mãe exemplo” entre os amigos e familiares.

E para que você também consiga esses resultados, preciso te explicar melhor sobre cada uma dessas 3 atitudes que alimentam o Ciclo do Mau Comportamento…

E principalmente, preciso te mostrar como ter uma atitude Responsiva, para controlar ou até mesmo prevenir a birra antes mesmo de acontecer.

E para começar a fazer isso, vou te mostrar como uma mãe que ajudei fez isso de maneira prática e conseguiu reverter uma situação de puro estresse e desespero.

Depois de aplicar o método que ensinei, ela conseguiu evitar e controlar os ataques de birra.

Para abrir caminho e construir uma relação de confiança, respeito e admiração com suas 2 filhas.

Ela me mandou um e-mail chocante e emocionante ao mesmo tempo.

E assim que você ler esse e-mail, espero que saiba exatamente como você pode fazer o que ela fez, para ter os mesmos resultados na sua casa.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Oi, Cristina!

Te mando este e-mail para agradecer imensamente. A situação com minhas 2 filhas já estava fora do controle.

E eu não imaginei que iria acontecer algo tão grave com uma delas, antes de encontrar sua ajuda.

Bom, imagino que para muitas mulheres, 4 da manhã de uma quinta feita é um ótimo momento para sonhar, certo?

Não para mim.

Tenho 2 filhas, a Júlia (2 anos e 4 meses) e a Valentina (4 anos).

Julia tem cabelos cacheados e uma energia que parece não ter fim.

Ela vinha me dando muito trabalho para dormir… 

E apesar da Valentina já estar dormindo bem, o choro incontrolável da Júlia acordava ela também.

Pronto, agora eu tinha 2 crianças chorando de soluçar em pela quinta às 4 da manhã.

Em poucas horas estaríamos todos de pé, para um novo dia… E assim aconteceu

Logo às 7 da manhã, eu levantei como se fosse um zumbi e as meninas já estavam brigando e dando trabalho para comer o café da manhã.

Não queriam nada que meu marido Marcos tinha preparado. 

Então, como era de costume, dei um biscoito que elas gostavam, para pelo menos não irem de barriguinha vazia pra escola.

No meio daquela gritaria e choros eu dei banho, vesti, arrumei a lancheira e partimos para a escolinha.

No caminho, Júlia não queria ficar na cadeirinha, por isso fez mais birra durante os longos 3km até que chegamos.

Deixei as duas na escola, aos prantos e fui para o trabalho com o coração partido, pensando:

“Como eu vou aguentar mais um dia inteiro assim?”[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Trabalhei a base de muito café e dormi no banheiro na hora do almoço… Pelo menos lá eu conseguiria tirar um cochilo em paz.

Foi um dia longo e cansativo como eu já estava tendo há algum tempo.

E ao sair do trabalho naquele dia, eu entrei no carro e fiquei uns 15 minutos no estacionamento.

Não queria voltar para casa sabendo que enfrentaria tudo de novo.

Eu só queria observar aqueles carros enfileirados, parados… Em silêncio…Um silêncio confortante.

E eu mal conseguia acreditar que meus momentos de maior prazer e relaxamento seriam longe das minhas próprias filhas… Isso me machucava muito[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]No caminho para casa minha cabeça não parava de pensar nas meninas e no comportamento que elas estavam tendo.

Onde foi que eu errei? Por que elas agem assim?”

E antes mesmo de colocar o pé pra dentro de casa, já ouvi os gritos passando por debaixo da porta.

As meninas estavam brigando de novo pois não queriam comer o jantar que a babá preparou.

Já abri a porta berrando: “Parem com isso agora!”

E sempre que eu fazia isso elas paravam, mas parecia que 1 minuto depois as birras e desobediências voltavam mais fortes.

Elas faziam birra para comer, para tomar banho, para saírem do celular e irem dormir… Faziam birra pra tudo.

Eu já não sabia mais o que fazer para controlar a situação. 

Eu me sentia extremamente culpada, pois passava pouco tempo com elas. E no tempo que tínhamos juntas era pura briga.

A maternidade tinha passado de um sonho para um pesadelo constante.

Não é que eu não amasse minhas filhas, mas eu já não aguentava mais e meu nível de estresse estava no limite.

Eu parecia ser a filha das minhas próprias filhas… Elas mandavam na casa.

Eu já tinha tentado ser rígida, gritar, botar de castigo…

Já tinha tentado ignorar os ataques de birra…

Já tinha tentado ceder sempre e dar o que elas pediam…

Nada adiantava… [/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]E assim eram todos os meus dias.

Fui dormir naquela quinta-feira exausta, como dormia todos os dias.

E a minha sexta foi EXATAMENTE igual… tudo se repetia e aquilo parecia que nunca ia mudar.

Acordei no sábado de manhã com um frio na barriga… Eu tinha que fazer compras e meu marido não estava em casa.

Eu precisaria levar as meninas pro supermercado. E só de pensar nisso eu já tinha calafrios

E foi exatamente nesse dia que eu passei a maior vergonha da minha vida e que decidi que precisava de ajuda…

Durante as compras, a Valentina mesmo que mais calma, corria pelos corredores sem me escutar.

Enquanto Júlia fazia uma birra atrás da outra querendo coisas que eu não iria comprar.

Quando entramos na fila do supermercado eu já estava prestes a explodir.

Júlia também já estava extremamente irritada e queria porque queria descer do carrinho de compras.

Mas eu ainda tinha que passar e empacotar tudo, não podia ficar olhando Júlia e Valentina no chão.

Então peguei a Júlia no colo e comecei a passar as coisas.

Eu estava com uma caixa de achocolatado em uma mão, Júlia na outra enquanto ela forçava para sair do meu colo.

E bastou eu olhar no olho dela e falar “Não” para o show começar.

Eu já estava muito constrangida com todos começando a olhar para mim, e tentava conversar com a Júlia para que ela parasse de chorar.

Foi aí que, sem mais nem menos ela levantou os bracinhos e me deu um tapa estalado no rosto.

Nesse momento eu já não escutei mais nada… Tudo pareceu fazer silêncio.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Eu olhei pra Júlia e ela estava roxa de tanto chorar.

Olhei para o lado e todos me olhavam com espanto.

Meu rosto queimou pelo tapa, mas queimou mais ainda de vergonha (e raiva).

Não consegui fazer mais nada… Agarrei as meninas pelo braço, larguei tudo no caixa e fui embora para casa.

No caminho eu chorava de soluçar, e pela primeira vez em muito tempo as meninas estavam caladas no banco de trás. 

Elas estavam assustadas com tudo que tinha acontecido… E eu também.

Lembrei de todos os palpites que recebia:

“Você precisa colocar limites para essas meninas, Suzana! Você é a mãe!”

“Você não sabe falar NÃO e elas estão fazendo o que querem com você. Isso é um absurdo!”

“Daqui a pouco a Júlia vai estar batendo em você!”

Tinham razão. Aquilo realmente acabou acontecendo, e em público…

Tentei me lembrar da última vez que tive momentos bons com minhas filhas… e infelizmente lembrei de pouquíssimas vezes.

Daquele dia em diante eu decidi que precisava de ajuda profissional qualificada. 

Não dava mais para pedir opinião para os parentes e amigos… e os pediatras que consultei pareciam estar tão perdidos quanto eu.

Fui para internet e busquei muitas coisas… Muito do que li lá eu já havia tentado.

Mas alguns dias depois, como se fosse uma mágica, apareceu um post seu para mim, Cristina.

E foi aí que eu conheci o projeto Mães que Educam.

Eu entendi que minhas filhas e eu estávamos dentro do Ciclo do Mau Comportamento 

E as atitudes que eu tomava quando elas desobedeciam, estavam piorando toda a situação.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Você me ensinou a ver a situação da birra no olhar da criança e isso mudou tudo.

Eram ensinamentos práticos e diferentes de tudo que eu já havia lido e tentado.

Com poucas mudanças em MEU comportamento eu consegui tomar atitudes Responsivas.

E eu nem acreditei quando as meninas mudaram quase que imediatamente… 

Parecia um espelho, quando eu mudava, elas mudavam quase que na mesma hora.

Em 15 dias eu comecei a ver as mudanças mais significativas.

E não foi só eu que vi essas mudanças. Todos na minha família me elogiaram e elogiaram as meninas…

Até a escola, que só me chamava para falar coisas ruins, deixou um recadinho na agenda da Valentina para mim.

Veja só:[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Não havia mais gritos em casa, nem meu nem das meninas e nem do meu marido.

E até meu relacionamento com o Marcos saiu do piloto automático e voltamos a viver momentos felizes em família.

Finalmente eu senti que tinha o controle da situação e que estava criando uma relação de amor, carinho e afeto com minhas filhas.

Eu finalmente senti que elas me obedeciam simplesmente por me verem como exemplo e admiração, e não por medo de mim ou porque queriam algo em troca.

Mas faltava o teste final… 

Um mês depois daquele fatídico episódio no supermercado, eu precisei fazer compras com as meninas de novo.

Mas dessa vez eu estava muito mais confiante com tudo que aprendi com você.

E foi dito e feito! As meninas estavam bem mais calmas, e a Valentina até me ajudava a pegar as coisas com a lista que fizemos juntas.

Foi a primeira vez que pude levar minhas filhas ao mercado sem passar vergonha.

Na fila do caixa eu olhei para as duas e elas estavam bem mais lindas do que já eram… 

Não me contive, abracei as duas bem forte enquanto uma lágrima de felicidade caia no meu rosto.

A Júlia olhou para mim sorrindo e disse:

– A mamãe tá divertida hoje.

Daquele dia em diante eu percebi que a minha relação com elas tinha mudado para sempre… E tudo graças ao que você me ensinou.

Beijos de muita gratidão

Suzana Machado.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Alguns dias depois de receber este e-mail, a Suzana me chamou nas mensagens do Facebook, me pedindo meu endereço para me mandar um presente…

E o que eu recebi me fez chorar.[/text_block]

Você consegue imaginar a minha felicidade, ao ler isso?

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Com absoluta certeza, Suzana só conseguiu transformar a sua relação com as filhas dessa forma, porque não seguiu um método comum!

E o melhor: não precisou bater, aplicar castigos ou gritar em momento algum, para isso.

Você verá que essas atitudes só atrapalham… 

Controlar ou até mesmo evitar as birras e construir uma relação de confiança com os filhos pode parecer IMPOSSÍVEL para muitas mães, inclusive para você.

E eu não tiro a sua razão, mas provamos que não é!

Afinal, se Suzana e as outras mães que já ajudei, não tivessem visto o resultado com os próprios olhos, provavelmente não teriam acreditado também…

O que você precisa saber é como evitar os 3 tipos de reação que alimentam o Ciclo do Mau Comportamento e o mais importante, entender como reagir às birras de forma Responsiva.

Dessa forma você conseguirá mudar o comportamento do seu filho rapidamente e construir uma relação de confiança forte com ele.

E quero te mostrar como fazer isso agora…[/text_block]

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