Carta aos Leitores P1

Data da Publicação:09 de Agosto de 2020

“A Primeira Vez em que tive CORAGEM de Levar minhas Filhas ao Supermercado, sem passar VERGONHA”

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Por Cristina Cançado

Pedagoga (PUC Minas), com mais de 25 anos de experiência ajudando mães a ter um melhor relacionamento com seus filhos. Fundadora do projeto Mães que Educam, já ajudou mais de 1 milhão de mães a ter uma relação mais bonita e verdadeira com seus pequenos.[/text_block]

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Nova metodologia mostra como riscar birras, desobediência e culpa, da lista de preocupações das mães, de uma vez por todas.

 

Esse método já transformou a vida de mais de 22.327 mulheres, que trabalham fora ou são donas de casa, com filhos ainda bebês ou de até 6 anos de idade.

Mães de primeira e mesmo de segunda viagem tiveram as relações com seus pequenos totalmente modificadas.

E aprenderam como construir e manter dia-a-dia, um vínculo de amor e cumplicidade inquebrável. Tão forte, quanto o que tinham quando eles ainda estavam no ventre!

Segundo pesquisa da revista Crescer, 9 a cada 10 mães, não têm a mínima ideia se estão educando os filhos de maneira correta.

Isso porque, com o passar do tempo, desde que o bebê nasce, a mãe passa por períodos de grandes desafios, que se renovam e se tornam mais complexos com o passar do tempo.

Educar um ser humano para o mundo, está longe de ser uma missão fácil.

Simplesmente porque os filhos não vêm com manual de instruções e acreditar que apenas nossos instintos bastam, pode nos trazer uma enorme insegurança e decepção.

É normal ouvir a avó, a tia, a mãe, as amigas e criar os filhos da mesma forma que você ou elas próprias foram criadas.

Porque na nossa cultura, normalmente não se tem ideia de que é preciso estudar para ser pai e mãe.

Por conta disso, através dos métodos tradicionais, 93% das mães acabam desgastadas e decepcionadas porque os filhos não as respeitam.

E como consequência: mau comportamento, desobediência, choro incessante e temíveis birras, acabam sendo apenas o reflexo, de que algo vai mal.

Felizmente, há um passo-a-passo simples para riscar birras, desobediência e culpa, da lista de suas preocupações…

O fim definitivo de todas as suas frustrações como mãe…

E é sobre isso que eu vou falar aqui!

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[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Querida leitora,

Se você chegou até essa carta, é porque provavelmente a relação com o seu filho ou filha não está como você gostaria, e você sofre com isso.

Como mãe, deve saber bem o quanto é doloroso perceber que você já não tem mais autoridade em casa, porque o seu filho simplesmente não te obedece.

Você sente que está PERDENDO o CONTROLE da situação, dia após dia, e fica extremamente frustrada quando…

Sai toda molhada do banheiro, depois de travar praticamente uma guerra contra o pequeno, na hora do banho.

Você tem  que se humilhar, chamando-os mais de 10 vezes, para irem embora do parquinho, enquanto todos os outros pais te olham e pensam o quanto você é uma coitada, de pulso fraco.

Seu rosto queima de vergonha ao passar na frente de uma vitrine e o seu filho começa a espernear, aos berros, porque quis algo que você não pretendia comprar.

Ele chora a noite inteira porque não quer dormir sozinho no próprio quarto e tem medo do escuro.

O pequeno vira do avesso quando escuta um simples “Não pode!” ou “Não vai dar!”.

E sinta que está ficando cada vez mais distante deles…

Junto a isso, provavelmente também sabe o que é se sentir exausta quase o tempo todo.

Com todas as obrigações de casa, do trabalho, do companheiro e das crianças sobre os ombros.

Você já teve vontade de chorar no chuveiro?[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Sentiu-se acuada pela rotina esmagadora de caos, vendo suas energias sendo sugadas junto com seus sonhos, ralo abaixo?

Talvez, nesses momentos de tensão, você já tenha ficado tão desesperada, a ponto de sentir  medo de ficar doente física e mentalmente.

E acabar deixando seus filhos e companheiro na mão

Por mais que você se esforce, sente que está perdendo as rédeas e não sabe como fazer para retomar a educação dos seus filhos.

Você ama sua família, quer o melhor eles e se esforça muito para tentar educá-los e fazê-los felizes.

Mas se sente imensamente chateada por ver que não está conseguindo sendo a “mãe dos sonhos” que planejou ser, desde que engravidou.

Talvez você se sinta culpada por não ter um tempo de qualidade para brincar com os seus filhos, ou lhes contar alguma historinha antes de dormir.

Não consegue ter paciência e manter a calma, na hora em que eles estão testando os seus limites.

Tem medo deles acabarem se apegando mais à empregada, a avó ou a tia da creche do que a você.

De te pintarem sempre muito ocupada, nos desenhos da escolinha, ou pior, de pararem, em algum momento, de te desenhar…

Acho que talvez você só gostaria que as coisas não fossem tão difíceis assim.

E que você não se sentisse tão insegura, perdida e sozinha na criação dos teus filhos, certo?

Felizmente, em mais de 20 anos de profissão, tive o prazer de ajudar mais de 12mil mães que estavam na mesma situação que você.

O que poucos sabem é que existe um passo-a-passo simples para resolver esse caso!

Um passo-a-passo que consiste em algumas simples mudanças de hábito, que te farão ser a melhor amiga do seus filhos.

Dessa forma não vai existir nada que eles não queiram dividir com você, mesmo à medida que forem crescendo.

E eu te garanto que você poderá aplicar isto nos próximos 15 dias, mesmo que tenha pouco tempo, ou que a situação esteja perto de fugir do controle!

Isso porque o método foi criado de acordo com a cabeça da criança, levando em consideração a maneira como ela pensa e se desenvolve.

Assim, sua forma de enxergá-la será modificada e como consequência, seu comportamento como mãe também.

Toda a mudança da criança então, será apenas um reflexo das suas próprias.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Durante toda a minha carreira como educadora infantil, tive o prazer de ajudar inúmeras outras mulheres que também compartilhavam desses sentimentos.

Por isso gostaria de te contar rapidamente a história de uma delas, que acabou se tornando uma grande amiga.

Ela me permitiu relatar sua experiência, com a esperança de que outras mães se identifiquem e também possam ter as suas vidas transformadas, como a dela foi.

Para qualquer pessoa, 4 horas da manhã de uma quinta-feira era um momento ideal para descanso, e com sorte de até alguns sonhos, certo?

Não para Suzana!

Ela já não sabia o que era dormir uma noite inteira há meses… E o seu motivo, tinha cabelinhos cacheados e uma energia que parecia nunca ter fim.

Júlia, de 2 anos e 6 meses, vinha dando MUITO trabalho para dormir.

Trocava o dia pela noite, tinha medo do escuro e não se acostumava a dormir sozinha de jeito nenhum.

O problema é que com toda a birra que fazia de madrugada, também acabava acordando a irmã Valentina, de 4 anos.

Mesmo tendo personalidade mais calma, acabava despertando assustada, irritada e… também começava a chorar.

Pronto! Agora Suzana tinha as duas filhas berrando em sua cabeça e estava extremamente esgotada.

Seu marido Marcos, também acordava e até tentava ajudar, mas elas só queriam a mãe.

Dentro de algumas poucas horas, quando o despertador tocasse, ela teria que enfrentar o segundo desafio do dia:  arrumar as meninas para a escolinha.

Naturalmente, como tinham demorado para dormir e ainda estavam cansadas, davam um  trabalho danado para acordar.

Choravam para tomar banho, para arrumar o cabelo, colocar o uniforme, para comer e para sentar na cadeirinha do carro.

E assim, ao som de gritos, já roucos, Suzana, envergonhada, deixava as meninas na creche e seguia para a empresa.

“Como eu vou aguentar outro dia inteiro de trabalho?”

Era tudo o que conseguia pensar durante o caminho, enquanto olhava seu rosto maltratado pelo cansaço, refletido no espelho retrovisor.

O  dia parecia se arrastar no trabalho e ela tomava litros de café, pra não cair de cara no teclado.

Em meio às reuniões do dia, lutava para se manter concentrada, mas, vez ou outra, percebia que seu pensamento estava nas meninas.

Durante o almoço, engolia a comida o mais rápido que podia pra dar uma cochilada no banheiro.

Sabia que não teria o mesmo luxo, quando chegasse em casa.

Envergonhava-se disso, mas quando entrava no carro ao fim do expediente, enrolava um pouco no estacionamento, simplesmente sentada em SILÊNCIO.

Ela não sabia explicar, mas achava maravilhoso ter apenas automóveis enfileirados, como companhia.

Nenhum grito, nenhuma briga, nenhuma responsabilidade imediata. Durante aquele breve tempo, Suzana podia somente continuar sentada ali, de olhos fechados, aproveitando a ausência de som daquele lugar.

Sabia que essa ausência  já não habitava mais seu lar, há algum tempo…

Sabia também que isso era perfeitamente normal. Afinal, casa com crianças não podia mesmo ser tão quietinha, né?

Mas era normal toda a birra que  faziam e as brigas que tinham o tempo todo? E o fato de Júlia não dormir direito, desde que nasceu?

A menina estava há quase 3 anos nessa situação e, definitivamente, isso não podia ser normal.

Já tinha inclusive a levado ao médico, com medo de que  pudesse estar com alguma coisa. Mas Júlia , graças a Deus, estava bem!

Mesmo aliviada, Suzana continuava sem saber onde estava errando.

Por um momento, até chegou a pensar que talvez seria mais fácil se a filha tivesse realmente algum problema…

Assim, apesar do sofrimento, apenas um remédio poderia resolver a situação.

Sentia-se extremamente culpada por poder passar tão pouco tempo com as filhas, e no fundo, era à isso que atribuía o mau comportamento das garotas.

Mas se não continuasse trabalhando, como manteriam o padrão de vida que ela e Marcos queriam dar para as meninas?

Como pagariam o aluguel, dariam todos os brinquedos que elas queriam e pagariam a melhor escolinha ?

Suzana se conhecia, e se não conseguisse dar tudo isso para as garotas, provavelmente sua carga de culpa não desapareceria…apenas mudaria de formato.

Ela definitivamente não sabia o que fazer…

Estava sempre tão cansada, que já não conseguia nem raciocinar direito.

Assustada, percebeu que não conseguia lembrar a última vez em que passou um tempo com as filhas que não tivesse sido desgastante.

Isso partia o seu coração!  Sentia-se falhando miseravelmente, como mãe.

Ao chegar em casa, depois de ter feito compras correndo enquanto as meninas estavam com o pai, já ouvia choro tão logo passava pela porta.

As meninas estavam brigando entre si, enquanto Marcos tentava fazê-las comer, sem sucesso. Aquele era o dia dele e o jantar já estava pronto.

Como de costume, Suzana já chegava gritando para tentar acabar com aquele furdunço. As meninas a obedeciam algumas vezes e paravam.

Mas não comiam o que Marcos tinha preparado, mesmo que tivesse dado o formato de  uma carinha sorridente ao prato, para agradá-las.

Mais uma vez, os pais recorriam ao bendito leite ninho, que apesar de parecer conter ouro em pó na latinha, de tão caro, ao menos evitava que as meninas ficassem com fome.

Depois de assistirem um pouco de  TV, o castigante ritual do sono começaria outra vez…

Era impressionante como as coisas mudaram. Num piscar de olhos, a maternidade havia passado de um sonho, para decepção constante.

Não que ela não amasse suas filhas com toda a força do mundo! Mas também era verdade que não aguentava mais toda aquela birra!

Nada estava como gostaria: a relação com suas filhas ia mal, os papéis se invertiam o tempo todo.

Era Júlia quem dominava a casa e Suzana simplesmente não tinha pulso, porque sentia-se  culpada por ter pouco tempo para suas meninas, e isso a corroía.

E todo esse sentimento era ainda maior com a caçula, por não ter nascido, de uma gravidez planejada e ela ter demorado a aceitar que seria mãe novamente…

Com o tempo, a realidade dessa família foi se agravando tanto, que a ideia de sair de casa com as garotas tornou-se algo extremamente assustador.

Precisar levá-las ao supermercado então…

Era uma das coisas que Suzana mais detestava fazer, porque sua cara queimava toda a santa vez.

Ainda que mais obediente, Valentina corria pelos corredores, enquanto Júlia dava um show atrás do outro no carrinho, nas filas, no caixa e no estacionamento.

E foi justamente durante um intenso vexame, envolvendo supermercados, que Suzana decidiu que  precisava de ajuda…

Nesse dia, Júlia estava muito agitada, chorona e Suzana, prestes a explodir.

Então, ao passarem no caixa, com o supermercado lotado, sua bebê começou a fazer birra que queria descer do carrinho.

Mas Suzana ainda tinha que passar e empacotar toda a compra e não tinha condições de ficar olhando Júlia enquanto ela estivesse no chão.

Por isso,  enquanto segurava uma caixa de cereal com a mão esquerda e um achocolatado na mão direita, chacoalhou a cabeça para ela, em sinal negativo.

E pronto, foi o que bastou para o show começar!

Muito constrangida porque a caçula não parava de chorar, enquanto todo mundo olhava, Suzana tentou falar com a filha várias vezes, mas nada parecia adiantar.

Até que, quando já estava prestes a ceder e tirá-la do carrinho, sem aguentar mais…

A pequena levantou os bracinhos, e deu um tapa estalado em seu rosto!

Com menos de 3 anos, Júlia tinha acabado de ultrapassar todos os limites do respeito.

Todos ao redor pareceram arregalar os olhos com aquela cena, e de repente , em questão de segundos, um filme passou pela cabeça de Suzana.

Lembrou de todas as vezes que as meninas já fizeram com que ela passasse vergonha.

De todos os comentários dos parentes e das amigas, que constantemente a machucavam:

“Você precisa colocar limites para essas meninas, Suzana! Você é a mãe!”

“Você não sabe falar NÃO e elas estão fazendo o que querem com você. Isso é um absurdo!”

“Daqui a pouco a Júlia vai estar batendo em você!”

Tinham razão. Aquilo realmente acabou acontecendo, e em público…

Na hora, em uma explosão de sentimentos, Suzana teve vontade de berrar com ela.

Mas sentindo sua face corar, a única coisa que pôde fazer foi sentir o gosto salgado do remorso, trazido pelas  lágrimas que correram pelo seu rosto.

Ela então largou todas as compras no caixa, grudou as filhas pelo braço e, sendo observadas por todos, foi embora.

Nesse dia, sem nenhuma palavra, Suzana deixou as filhas com o marido, em casa, pegou o carro e saiu pelas ruas da cidade, sem destino certo, chorando muito.

Um choro gritado, de desespero e agonia, a ponto de ensurdecer e comover qualquer um que a escutasse.

Mas ninguém escutou.

Suzana sentia-se sozinha, e tinha certeza de que ficaria louca se a sua vida continuasse assim.

Estacionou o carro, chorou bastante e, por fim, conseguiu se acalmar um pouco.

Estava mais do que claro que precisava de AJUDA!

Já em sua casa, decidiu procurar na internet, para ver se conseguia achar algo ou alguém que pudesse orientá-la.

Sem nem saber ao certo que tipo de ajuda estava procurando, nem se realmente existia, Suzana finalmente encontrou o projeto Mães que Educam.

Depois de  ter testado diversas abordagens sem que nada funcionasse, conheceu meu trabalho e resolveu tentar aplicar, devagar, aquilo que aprendia.

Você pode imaginar a surpresa quando, dessa vez, suas meninas começaram a responder, dando sinais de melhora logo nos primeiros dias?

Seu coração transbordava alegria e pela primeira vez na vida, tinha a sensação de que havia encontrado a chave para salvar sua família.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]E tinha mesmo!

Através dos conhecimentos que adquiriu no Como educar os filhos e Colocar limites, sua percepção e atitude sobre as filhas mudaram por completo.

Ao entender que a culpa não era delas, mas sim de sua postura e de seu marido, ficou animada para começar a aplicar o que vinha aprendendo.

Eram ensinamentos práticos e diferentes do que ela conhecia.

Muito eficazes, ensinavam a pensar com a cabeça da criança e olhá-las nos olhos.

Aos poucos, ela foi entendendo que dizer “não” para suas filhas também era uma forma de amor e que não devia sentir-se tão culpada assim.

No final das contas, tudo que tentou desde que nasceram era fazê-las felizes.

E agora sentia que era realmente capaz de fazer isso!

Logo nas primeiras semanas de aplicação a mudança das meninas já era notável.

Começaram a ser muito mais amorosas e obedientes. Já não davam mais trabalho para comer e até as tias da escolinha passaram a elogiá-las, na agendinha:[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Não havia mais gritos em sua casa e Júlia, aos poucos, passou a dormir SOZINHA!

Suzana estava radiante e acordou as pequenas com beijos no dia seguinte, depois de dormirem uma noite de sono inteira!

Caramba, ela mal podia acreditar… tinha paz no seu lar, depois de anos!

A felicidade de notar as transformações eram tamanha que ela até se sentia mais leve, mais bonita. E o marido também notou!

Até seu casamento que estava no piloto automático, por causa do dia a dia, melhorou. E a relação das meninas com o pai, também.

Depois de meses, o teste final foi enfrentar o trauma: compras no supermercado!

Mas agora, Suzana era outra, muito mais confiante e assertiva.

Enquanto foi cantando musiquinhas das princesas com Júlia, Valentina também participava, ajudando a pegar os mantimentos da lista, como tinham combinado.

Ao se dar conta daquele momento, simples porém tão especial, uma lágrima voltou a descer pelos olhos de Suzana.

Seu gosto, dessa vez, era de felicidade e gratidão!

Tudo ganhou cores novas:  ficou mais bonito, alegre, e suas filhas pareceram ainda mais lindas do que sempre achou.

Não se conteve: abaixou-se e, abraçando as meninas com força, deu-lhes vários e repetidos beijos. Júlia, sorrindo, disse:

“A mamãe tá divertida, hoje!”

Suzana também sorriu, e percebeu que teria para sempre guardado na memória, aquele dia:

A primeira vez que teve coragem de levar as filhas ao supermercado, sem passar vergonha!

Na família, todos começaram a elogiar, chocados com a mudança radical das meninas.

Era um sonho que tornou-se real.

Depois de um tempo, Suzana entrou em contato com a minha equipe pelo Facebook, pedindo um endereço para o qual pudesse me enviar algo.

Dias depois, recebi então uma cartinha muito especial, que guardo comigo, carinhosamente, até hoje…[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]

Você consegue imaginar a minha felicidade, ao ler isso?

 

Com absoluta certeza, Suzana só conseguiu transformar a sua relação com as filhas dessa forma, porque não seguiu um método comum!

E o melhor: não precisou bater, aplicar castigos ou gritar em momento algum, para isso.

Tenho certeza também de que educar dessa forma para muitos parece, de fato, IMPOSSÍVEL.

E eu não tiro a sua razão, mas provamos que não é!

Afinal, se Suzana e as outras mães que  já ajudei, não tivessem visto o resultado com os próprios olhos, provavelmente não teriam acreditado também…[/text_block]

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Saiba por que a maneira tradicional de educar as crianças não funciona(clique para continuar)

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