3 Níveis do Comportamento Explosivo P1

Os 3 Níveis do Comportamento Explosivo:

Se você tem sofrido com as birras e desobediências constantes, seu filho está em um desses 3 níveis.

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_size=”24″ font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffffff”]Descubra em qual nível seu filho está e como reverter essa situação, acabando com as birras, e conquistando a obediência, o respeito e a admiração do seu filho, começando ainda hoje.[/text_block]
[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif”]Por Cristina Cançado

Educadora especializada em comportamento infantil e mãe de 3. Com 25 anos de experiência, ajudei milhares de mães a ter uma relação mais bonita e verdadeira com seus pequenos.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffffff”]Se você tem enfrentado birras incontroláveis com seu filho, ele grita com você e outros adultos, não te ouve, deita no chão, e até chega a bater quando não tem sua vontade atendida…

Então é provável que ele se enquadre em um dos 3 Níveis do Comportamento Explosivo

E quanto maior o nível, mais perigoso ele se torna. Então meu conselho é: Aja rápido!

E que bom que você está aqui comigo, pois hoje vou te mostrar a metodologia que mais de 22 mil mães e pais usaram para reverter esse comportamento e ter uma relação muito mais harmoniosa com seus filhos.

E posso dizer que a maioria desses pais e mães já estava com os filhos no nível 3 do comportamento explosivo (o mais grave de todos).

Eles já estavam desesperados, frustrados e estressados com a birra e a desobediência dos filhos.

E já não sabiam mais o que fazer, depois de ler tantas dicas na internet e receber tantos palpites de amigos, parentes e até de profissionais… Mas nada resolvia o problema.

Mas que ao aplicar o que ensino nesta matéria, conseguiram controlar e até evitar os ataques de birra…

E conseguiram reconstruir uma relação de confiança, respeito e admiração com seus filhos…

Transformando seus filhos em exemplo de educação para outras crianças.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffffff”]E é claro que nenhuma dessas famílias precisou bater ou colocar de castigo para que obedecessem.

Nem mesmo precisaram ficar cedendo sempre às vontades das crianças para que o comportamento explosivo parasse.

Na verdade, você verá que essas reações dos adultos são as responsáveis por agravar mais e mais a situação…

O que vou te mostrar aqui se baseia em 25 anos de experiência como mãe e como profissional na área de educação e limites na infância, e já foi testada por mais de 22 mil mães.

Então, se você deseja esquecer as birras incontroláveis e desobediências do seu filho de uma vez por todas…

Você está prestes a ler algo que mudará sua situação…

E se você aplicar TUDO começando hoje, o problema estará resolvido bem mais cedo do que você imagina.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23000000″]Olá!

Eu sou Educadora especializada em comportamento infantil há 25 anos.

Mas acima de tudo eu sou mãe de 3 filhos, que hoje são adultos muito companheiros e bem sucedidos.

E eu sei muito bem o quanto dói ver um filho desobedecer todas as suas ordens, seja em casa ou em público.

Apesar de uma ou outra birra ser normal, você não pode tratar como normal seu filho gritar com você, se jogar no chão e até agredir quando ouve um simples “não”!

E o pior é passar por tudo isso tendo que aguentar os palpites e olhares de julgamento quando algo assim acontece.

Bom… só nós mães e pais sabemos o quanto é difícil a situação.

Mas como educadora especializada, eu posso dizer com muita satisfação no coração, que essa situação chata, já é passado para milhares de famílias que eu ajudei.

Ao aplicar o que ensinei a elas (e te ensinarei aqui), as mães e pais conseguiram finalmente conquistar a obediência dos filhos, sem precisar abrir mão do amor e do companheirismo com eles…

Sem precisar bater ou colocar de castigo…

E é isso que espero que aconteça com você ao ler essa matéria até o final.[/text_block]

O que 9 em casa 10 mães não sabem

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffffff”]Todas essas mães e pais que me procuraram já desesperadas, tinham algo em comum.[/text_block]
[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffea05″]

Seus filhos estavam em um dos 3 Níveis do comportamento explosivo.

(A maioria estava no 3º e mais perigoso nível)

[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffffff”]E o que a maioria das famílias que eu atendo não sabem, é que as Birras e Desobediências não são iguais para todas as crianças.

Existem 3 Níveis e dependendo do nível que a criança está pode ser mais rápido ou mais demorado a resolução do problema.

E na grande maioria das vezes esse comportamento explosivo NÃO é só uma fase (como muito gostam de dizer por aí).

E é justamente por conta de conselhos inadequados assim, que as crianças que têm Comportamento Explosivo no Nível 1, passam para o 2 e depois para o 3…

E a coisa só piora…

Primeiramente preciso que você tenha ciência de uma coisa:[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffea05″]

“Quanto maior o Nível do Comportamento Explosivo, mais danos ele causa. E quanto mais tempo você demorar para agir, pior fica a situação” 

[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffffff”]Segundo 2 estudos lançados no Simpósio Internacional do Desenvolvimento da Primeira Infância:[/text_block]
[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffea05″]

“São as atitudes que tomamos nessa fase da criança (antes dos 6 anos) que vão formar o adolescente e o adulto que elas serão.”

[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffffff”]Será que seu filho vai ser seu companheiro, seu amigo…

Será que ele conversará de tudo com você… Ele confiará em você?

Ou será um adolescente rebelde e que desafia suas ordens a todo momento?

O modo como NÓS adultos controlamos essa fase, antes dos 6 anos, vai ditar que tipo de adolescente e adulto seu filho será no futuro. 

Ou seja, se seu filho está no nível 1, precisamos agir para que ele não evolua. E se já está no 2 ou 3, precisamos agir mais rápido ainda para que essa situação melhore.

E a boa notícia é: Sempre é possível trabalhar nos níveis de comportamento explosivo, independente se seu filho está no Nível 1, Nível 2 ou mesmo no Nível 3.

E quando a mãe ou pai entendem exatamente em qual nível o filho está, eles conseguem seguir a metodologia que eu ensino de uma maneira MUITO mais eficiente e rápida. 

E assim conseguem praticamente acabar com as birras e desobediência, e dar espaço para uma relação muito mais respeitosa e harmoniosa com os pequenos.

E dependendo do nível, esses resultados podem acontecer em menos de 1 semana.

Como é o caso da Suzana.

Ela me mandou um e-mail chocante e emocionante ao mesmo tempo.

E assim que você ler esse e-mail, espero que saiba exatamente como você pode fazer o que ela fez, para reverter esse comportamento na sua casa.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif”]“(…)

E quero te contar resumidamente o que aconteceu e como eu consegui reverter a situação com o que me ensinou.

Tenho 2 filhas, a Júlia (2 anos e 4 meses) e a Valentina (4 anos).

E todo dia era a mesma coisa…

Acordávamos às 7 da manhã e as pirraças começavam logo cedo.

Faziam um escândalo para TUDO!

Não queriam acordar, não queriam tomar o café da manhã, davam trabalho para tomar banho, para se vestir e ir para a escola…

E no meio de muito choro e gritos eu fazia tudo isso dia após dia.

Me lembro de sempre deixar as duas na escola e ir trabalhar com o coração partido, pensando:

“Como eu vou aguentar mais um dia inteiro assim?”

Nessa época estava tão exausta que dormia no banheiro na hora do almoço… Pelo menos lá eu conseguiria tirar um cochilo em paz.

Ao sair do trabalho, eu costumava ficar uns 15 minutos no estacionamento.

Não queria voltar para casa sabendo que enfrentaria tudo de novo.

Ficava observando aqueles carros parados… Era um silêncio confortante.

Eu mal conseguia acreditar que meus momentos de maior prazer e relaxamento seriam longe das minhas próprias filhas…

E chegando em casa à noite, era novamente a mesma coisa… Birra para sair do celular, gritos no jantar, choro para dormir…

Onde foi que eu errei? Por que elas agem assim?”

Eu me sentia extremamente culpada, pois passava pouco tempo com elas. E no tempo que tínhamos juntas era pura briga.

Eu parecia ser a filha das minhas próprias filhas. Elas mandavam na casa.

E assim eram todos os meus dias.

Mas foi especificamente em um sábado pela manhã, que algo extremo aconteceu…

Eu tinha que fazer compras e meu marido não estava em casa.

Eu precisaria levar as meninas pro supermercado. E só de pensar nisso eu já tinha calafrios.

Durante as compras, a Valentina corria pelos corredores sem me escutar.

Enquanto Júlia fazia uma birra atrás da outra querendo coisas que eu não iria comprar.

Quando entramos na fila do supermercado eu já estava prestes a explodir.

Júlia também já estava extremamente irritada e queria porque queria descer do carrinho de compras.

Mas eu ainda tinha que passar e empacotar tudo, não podia ficar olhando Júlia e Valentina no chão.

Então peguei a Júlia no colo e comecei a passar as coisas.

Eu estava com uma caixa de achocolatado em uma mão, Júlia na outra enquanto ela forçava para sair do meu colo.

E bastou eu olhar no olho dela e falar “Não” para o show começar.

Eu já estava muito constrangida com todos começando a olhar para mim, e tentava conversar com a Júlia para que ela parasse de chorar.

Foi aí que, sem mais nem menos ela levantou os bracinhos e me deu um tapa estalado no rosto.

Nesse momento eu já não escutei mais nada… Tudo pareceu fazer silêncio.[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif”]“Olhei para o lado e todos me olhavam com espanto.

Meu rosto queimou pelo tapa, mas queimou mais ainda de vergonha (e raiva).

Agarrei as meninas pelo braço, larguei tudo no caixa e fui embora para casa.

No caminho eu chorava de soluçar, e pela primeira vez em muito tempo as meninas estavam caladas no banco de trás.

Elas estavam assustadas com o que tinha acontecido… E eu também.

Lembrei de todos os palpites que recebia:

“Você precisa colocar limites, Suzana! Você é a mãe!”

“Você não sabe falar NÃO. Elas fazem o que querem com você.”

“Daqui a pouco a Júlia vai estar batendo em você!”

Tinham razão. Aquilo realmente acabou acontecendo, e em público…

Daquele dia em diante eu decidi que precisava de ajuda qualificada.

Não dava mais para pedir opinião para os parentes e amigos… e os pediatras que consultei só falavam que isso era uma fase…

Fui para internet e busquei muitas coisas… Mas eu já havia tentado de tudo.

Mas alguns dias depois apareceu um post seu para mim, Cristina.

Eu entendi que a Valentina estava no Nível 2 e a Júlia no Nível 3 do Comportamento Explosivo.

E as atitudes que eu tomava na hora da birra estavam piorando toda a situação.

Com poucas mudanças em MEU comportamento eu consegui reagir às birras e desobediências da maneira certa e reverter os Níveis do mau comportamento.

E eu nem acreditei quando as meninas mudaram quase que imediatamente…

Parecia um espelho, quando eu mudava, elas mudavam quase que na mesma hora.

Em 15 dias eu comecei a ver as mudanças mais significativas.

E não foi só eu que vi essas mudanças. Todos na minha família me elogiaram e elogiaram as meninas…

Até a escola, que só me chamava para falar coisas ruins, deixou um recadinho na agenda da Valentina para mim.

Veja só:”[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif”]Não havia mais gritos em casa, nem meu nem das meninas e nem do meu marido. Voltamos a viver momentos felizes em família.

As minhas filhas agora eram exemplo para as outras crianças na escola…

Finalmente eu senti que tinha o controle da situação e que estava criando uma relação de amor, carinho e afeto com minhas filhas.

Eu finalmente senti que elas me admiravam e me viam como exemplo, e por isso me obedeciam.

Hoje, graças ao que você me ensinou, eu consigo ter muito prazer em sair com minhas filhas e me divertir fazendo coisas simples…

Até ir no supermercado com elas ficou divertido!

Gritos, choros e birras, hoje deram espaço para conversas, diálogos e muitos abraços e beijos.

Elas continuam crianças, e continuam tendo momentos difíceis… Mas hoje eu sei contornar tudo antes que se torne um pesadelo.

E eu realmente acredito que TODA mãe merece saber o que você me ensinou sobre os Níveis do comportamento explosivo e as atitudes erradas que tomamos, e que acabam piorando tudo…

Por favor, continue passando seu conhecimento e não pare por nada de fazer o que faz.

Beijos de muita gratidão

Suzana Machado.”[/text_block]

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_font=”Droid%20Serif” font_color=”%23ffffff”]Assim como a Suzana, mais de 22 mil famílias já conseguiram deixar pra trás o estresse e a angústia de ver o filho desobedecer e fazer birra pra tudo.

Elas entenderam exatamente o Nível do Comportamento Explosivo que seus filhos estavam, e agiram rápido para reverter a situação.

Mas elas só conseguiram isso pois não se basearam no senso comum e nos palpites.

Elas seguiram um método com base na ciência e que já foi aplicado por milhares de outras mães como ela…

Um método que vai além de Ignorar as birras para ver se passa…

Um método que não utiliza castigos ou cantinhos do pensamento…

Esse método utiliza 4 pilares para que você consiga colocar limites com muito amor, sem traumatizar e sem mimar a criança.

E é por isso que funcionou para tantas famílias até o momento.

E se você também quer conhecer e aplicar esse método na sua casa, vem comigo…[/text_block]

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QUAIS SÃO OS 3 NÍVEIS DO COMPORTAMENTO EXPLOSIVO E COMO REVERTER A SITUAÇÃO?(Clique no botão para continuar a leitura)

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