Os 3 Fatores que Formam a Birra: O segredo para controlar esse comportamento e conquistar o respeito e obediência do seu filho, está em saber administrar esses 3 fatores.
(Principalmente o Último)
Educadora especializada em comportamento infantil e mãe de 3. Com 25 anos de experiência, ajudei milhares de mães a ter uma relação mais bonita e verdadeira com seus pequenos.[/text_block]
Bom, quando isso acontece, arrepia todos os fios de cabelo de qualquer mãe ou pai.
Mas calma, que tem solução. E é exatamente disso que vamos tratar nesta matéria.
E quando eu falo que TEM SOLUÇÃO, é uma solução DEFINITIVA.
Não estou me referindo a essas “dicas” que você costuma ver por aí nos blogs e vídeos do YouTube, que são ótimas na teoria, mas não funcionam na prática do dia a dia com seu filho.
A Solução que você vai aprender aqui nessa matéria é comprovada por estudos profundos de psicologia infantil e pedagogia.
E é fruto de 25 anos de experiência profissional, somados à minha experiência como Mãe de 3 filhos.
E ela se baseia no que a Psicologia e pedagogia chama de:
“3 Fatores da Birra…”
TODA birra é formada de 3 Fatores, e a forma como NÓS adultos agimos quando uma birra acontece é que é capaz de PIORAR ou MELHORAR esses fatores.
Como mãe, eu sei que agimos sempre na melhor das intenções.
Mas existem muitos erros, que fazem esses 3 fatores se agravarem, o que provoca birras mais frequentes e bem mais fortes.
E se você sente que as birras do seu filho estão fugindo do seu controle, É BEM PROVÁVEL que você esteja cometendo erros (Principalmente no 3º Fator) que estão fazendo as birras ficarem piores.
Mas é pra isso que estou aqui…
Para te mostrar quais são esses 3 Fatores que compõe a birra, e como agir de forma a administrar esses fatores e acabar com as birras de maneira muito amorosa, e rápida.
Conquistando assim o respeito e a obediência do seu filho, sem precisar gritar, colocar de castigo, ou ceder sempre às vontades dele.
E posso dizer com muito orgulho que, o que você vai aprender aqui já transformou a vida de mais de 22 mil famílias.[/text_block]
Mas assim que entenderam como reagir corretamente quando uma birra acontecia, o comportamento de seus filhos mudou da água pro vinho.
É exatamente isso que espero que aconteça com você ao terminar de ler esta matéria…
Então vamos lá![/text_block]
NÃO existe criança que NUNCA fez birra…
A birra é considerada normal, em determinada intensidade e frequência.
Mas é papel do pai e da mãe, fazer a criança aprender que essa não é a melhor forma de colocar pra fora suas frustrações.
E como profissional da educação, especializada em comportamento infantil há 25 anos, eu te digo que NEM TODA birra é normal.
Não é normal quando seu filho vira do avesso ao ouvir um simples “não pode!”
Ou quando ele te ignora, te responde e grita com você quando da uma ordem a ele.
Não é normal quando se joga no chão do supermercado quando você nega algo que ela queria.
Muito menos é normal quando ele quer machucar outras pessoas por não ter sua vontade atendida…
Mas como mãe, eu entendo que nós fazemos de TUDO para educar nossos filhos da melhor maneira que conhecemos.
Sei que o que mais queremos é criar nossos filhos para serem bem sucedidos, felizes e nossos companheiros para a vida toda.
E é frustrante ver que, mesmo nos empenhando tanto, ainda cometemos erros que nos deixam BEM distantes desse nosso sonho.
E como se não bastasse nosso sentimento de culpa, ainda temos que passar por tudo isso, enfrentando o julgamento das pessoas ao nosso redor, quando a birra acontece.
Mas, como eu já disse, tudo isso tem solução…
Quando as mães chegam até mim pedindo minha ajuda, normalmente elas já tentaram de tudo.
Já tentou conversar calmamente, já cedeu às vontades do filho, já perdeu a paciência, já colocou de castigo… Mas nada adiantou.
E talvez esse seja o seu caso.
E se for, provavelmente é por que você está deixando de prestar atenção nos 3 Fatores que formam as birras. E assim, elas estão voltando cada vez mais fortes…[/text_block]
Os 3 Fatores que formam as birras.
- Antecedente
- Resposta
- Consequência
Indo mais além… O segredo está em saber como administrar o 3º Fator, pois é ele que vai guiar os outros 2 e dizer se a birra vai voltar mais forte, ou se vai diminuir até acabar.
Agora vamos entender cada um desses fatores.[/text_block]
Aquilo que antecede à birra, ou seja, O que GERA a birra. O motivo, a causa, a faísca da explosão
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Isso significa que basta uma pequena faísca para que ela exploda.
Mas o que precisa ficar claro que, o que controla se a criança vai fazer birra por “qualquer coisinha” é o 3º fator (A consequência) … Vamos falar dele já já.[/text_block]
A resposta é o modo como a CRIANÇA reage à essa faísca. Ou seja, aqui estamos falando da birra em si: Se jogar no chão, gritar espernear, bater… Essas são as respostas
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E vamos entender novamente que, o que controla se a birra é forte ou fraca, é o 3º Fator que falaremos agora.[/text_block]
Aqui falamos sobre como o ADULTO (pai e mãe) agem depois que a birra acontece
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- Consequências que AUMENTAM as birras
- Consequências que DIMINUEM as birras.
É esse fator, a consequência, que controla todos os outros.
Ou seja, sabendo reagir da maneira correta, conseguimos fazer as birras ficarem menos frequentes, mais fracas, até que elas acabem…[/text_block]
Veja a figura e entenda o que são os 3 Fatores que compõe a birra nesse exemplo:[/text_block]
E fazendo elas voltarem cada vez com mais frequência e com maior intensidade.
E é por isso que digo que, se você souber administrar o 3º fator da maneira correta, você acabará com as birras de uma vez por todas.
O problema é que a maioria das mães que eu ajudo, NÃO sabem como reagir corretamente às birras.
E ainda cheia dos palpites errados, elas acabam tomando atitudes que REFORÇAM a birra.
E quanto mais elas reagem errado, mais a criança entende que a BIRRA é a maneira correta de conseguir o que ela quer.
Ou seja, se eu reajo às birras de maneira errada (Fator 3 – Consequência), eu ensino que, toda vez que algo irritar essa criança (Fator 1 – Antecedente), ela deve se jogar no chão, gritar e bater (Fator 2 – Resposta).[/text_block]
Quanto mais você continuar reagindo de forma errada, piores ficarão as birras…[/text_block]
Mas eu falei que tem solução. Então vamos a ela…
- Consequências Permissivas
- Consequências Controladoras
- Consequências Negligentes
E se você sente que está perdendo o controle, você com certeza está reagindo às birras de uma dessas 3 formas.
Mas, ainda segundo a psicologia comportamental infantil, existe 1 forma de reação capaz de controlar e até mesmo acabar com as birras.[/text_block]
E isso faz com que ela te obedeça por respeitar suas decisões. E não por ter medo ou por querer algo em troca.
E foi entendendo como deixar de reagir das 3 maneiras que pioram TUDO, e aprendendo a reagir da maneira responsiva, que as mães que eu ajudei conseguiram esquecer as birras.
E abrir espaço para uma relação de confiança e respeito com seus filhos.
E para que você também consiga esses resultados, preciso te explicar melhor sobre cada uma dessas 3 atitudes que pioram as birras…
E principalmente, preciso te mostrar como ter uma atitude Responsiva, para controlar ou até mesmo prevenir a birra antes mesmo de acontecer.
E para começar a fazer isso, vou te mostrar como uma mãe que ajudei fez isso de maneira prática e conseguiu reverter uma situação de puro estresse e desespero.
Ela me mandou um e-mail chocante e emocionante ao mesmo tempo.
E assim que você ler esse e-mail, espero que saiba exatamente como você pode fazer o que ela fez, para ter os mesmos resultados na sua casa.[/text_block]
Te mando este e-mail para agradecer imensamente. A situação com minhas 2 filhas já estava fora do controle.
E eu não imaginei que iria acontecer algo tão grave com uma delas, antes de encontrar sua ajuda.
E quero te contar resumidamente o que aconteceu e como eu consegui reverter a situação com o que me ensinou.
Tenho 2 filhas, a Júlia (2 anos e 4 meses) e a Valentina (4 anos).
E todo dia era a mesma coisa…
Acordávamos às 7 da manhã e as pirraças começavam logo cedo.
Faziam um escândalo para TUDO!
Não queriam acordar, não queriam tomar o café da manhã, davam trabalho para tomar banho, para se vestir e ir para a escola…
E no meio de muito choro e gritos eu fazia tudo isso dia após dia.
Me lembro de sempre deixar as duas na escola e ir trabalhar com o coração partido, pensando:
“Como eu vou aguentar mais um dia inteiro assim?”
Nessa época estava tão exausta que dormia no banheiro na hora do almoço… Pelo menos lá eu conseguiria tirar um cochilo em paz.
Ao sair do trabalho, eu costumava ficar uns 15 minutos no estacionamento.
Não queria voltar para casa sabendo que enfrentaria tudo de novo.
Ficava observando aqueles carros parados… Era um silêncio confortante.
Eu mal conseguia acreditar que meus momentos de maior prazer e relaxamento seriam longe das minhas próprias filhas…
E chegando em casa à noite, era novamente a mesma coisa… Birra para sair do celular, gritos no jantar, choro para dormir…
“Onde foi que eu errei? Por que elas agem assim?”
Eu me sentia extremamente culpada, pois passava pouco tempo com elas. E no tempo que tínhamos juntas era pura briga.
Eu parecia ser a filha das minhas próprias filhas. Elas mandavam na casa.
E assim eram todos os meus dias.
Mas foi especificamente em um sábado pela manhã, que algo extremo aconteceu…
Eu tinha que fazer compras e meu marido não estava em casa.
Eu precisaria levar as meninas pro supermercado. E só de pensar nisso eu já tinha calafrios.
Durante as compras, a Valentina corria pelos corredores sem me escutar.
Enquanto Júlia fazia uma birra atrás da outra querendo coisas que eu não iria comprar.
Quando entramos na fila do supermercado eu já estava prestes a explodir.
Júlia também já estava extremamente irritada e queria porque queria descer do carrinho de compras.
Mas eu ainda tinha que passar e empacotar tudo, não podia ficar olhando Júlia e Valentina no chão.
Então peguei a Júlia no colo e comecei a passar as coisas.
Eu estava com uma caixa de achocolatado em uma mão, Júlia na outra enquanto ela forçava para sair do meu colo.
E bastou eu olhar no olho dela e falar “Não” para o show começar.
Eu já estava muito constrangida com todos começando a olhar para mim, e tentava conversar com a Júlia para que ela parasse de chorar.
Foi aí que, sem mais nem menos ela levantou os bracinhos e me deu um tapa estalado no rosto.
Nesse momento eu já não escutei mais nada… Tudo pareceu fazer silêncio.“[/text_block]
Meu rosto queimou pelo tapa, mas queimou mais ainda de vergonha (e raiva).
Agarrei as meninas pelo braço, larguei tudo no caixa e fui embora para casa.
No caminho eu chorava de soluçar, e pela primeira vez em muito tempo as meninas estavam caladas no banco de trás.
Elas estavam assustadas com o que tinha acontecido… E eu também.
Lembrei de todos os palpites que recebia:
“Você precisa colocar limites, Suzana! Você é a mãe!”
“Você não sabe falar NÃO. Elas fazem o que querem com você.”
“Daqui a pouco a Júlia vai estar batendo em você!”
Tinham razão. Aquilo realmente acabou acontecendo, e em público…
Daquele dia em diante eu decidi que precisava de ajuda qualificada.
Não dava mais para pedir opinião para os parentes e amigos… e os pediatras que consultei só falavam que isso era uma fase…
Fui para internet e busquei muitas coisas… Mas eu já havia tentado de tudo.
Mas alguns dias depois apareceu um post seu para mim, Cristina.
Eu entendi os 3 Fatores da Birra e que as atitudes que eu tomava estavam piorando toda a situação.
Com poucas mudanças em MEU comportamento eu consegui ter a atitude certa (Responsiva).
E eu nem acreditei quando as meninas mudaram quase que imediatamente…
Parecia um espelho, quando eu mudava, elas mudavam quase que na mesma hora.
Em 15 dias eu comecei a ver as mudanças mais significativas.
E não foi só eu que vi essas mudanças. Todos na minha família me elogiaram e elogiaram as meninas…
Até a escola, que só me chamava para falar coisas ruins, deixou um recadinho na agenda da Valentina para mim.
Veja só:”[/text_block]
As minhas filhas agora eram exemplo para as outras crianças na escola…
Finalmente eu senti que tinha o controle da situação e que estava criando uma relação de amor, carinho e afeto com minhas filhas.
Eu finalmente senti que elas me admiravam e me viam como exemplo, e por isso me obedeciam.
Hoje, graças ao que você me ensinou, eu consigo ter muito prazer em sair com minhas filhas e me divertir fazendo coisas simples…
Até ir no supermercado com elas ficou divertido!
Gritos, choros e birras, hoje deram espaço para conversas, diálogos e muitos abraços e beijos.
Elas continuam crianças, e continuam tendo momentos difíceis… Mas hoje eu sei contornar tudo antes que se torne um pesadelo.
E eu realmente acredito que TODA mãe merece saber o que você me ensinou sobre os 3 Fatores da Birra e as atitudes erradas que tomamos, e que acabam piorando tudo…
Por favor, continue passando seu conhecimento e não pare por nada de fazer o que faz.
Beijos de muita gratidão
Suzana Machado.”[/text_block]
E assim, ela mudou o comportamento das filhas da água pro vinho, em menos de 15 dias.
Isso foi o que aconteceu com a Suzana…
E é o que quero que aconteça com você.
Quero que conheça quais são as 3 atitudes erradas e entenda quais delas você tem hoje.
Mas eu principalmente quero te ensinar a “virar a chave” de maneira simples, para reagir ao mau comportamento e às birras da maneira certa.
Dessa forma você conseguirá mudar o comportamento do seu filho rapidamente e construir uma relação de confiança forte com ele.
E quero te mostrar como fazer isso agora…[/text_block]
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